Transgredia todos os limites , daquela mente pregada aquela parede insólita.
As sombras do ventinho fresco, impregnada no meu divã, arrebatada de energias que fluiam expectativas de um próximo minuto suportável. Um descompasso de imagens, diante de tantas vertigens, diante de um surto de esperanças mundanas, facetas descabidas... o que a mente pregaria./?
Cada linha que deslizava sobre suas origens, exalava cheiro de terra, cores cintilantes...percorrendo sobre meu corpo exilado , que tranbordava em demasiada urgência, um sopro de vida.
Morria e morria, cheia de hábitos, que se repetiam impregnados como vestimenta repetida, devastando meu ISNTANTE predileto, a mente corria antecipando um depois, que nem viria. Insistia. E morria...morria. morro assim só... exalando pó.
Que estupidez esses gemidos, perdidos no escuro... quando chega o fim, pra começar denovo? Floresça espirito livre...quero dançar, criar tudo outra vez.
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