Aquele sádico, debochado me encarava com amor. Nas trilhas do meu corpo , se encontrava em instantes fervorosos de plena vida.
Toda censura dos meus atos, exalava meus instintos mais secretos de podres pudores. Não havia regras, nem destino exato sobre meu sexo, conduzia minhas pernas num ritmo desconexo , sem nenhum dever.
Os dedos escorriam sem trajeto, consumia e consumia... nisto renascia.
A mente enlouquecia, éramos bons , bons desvairados, que desatino esse destino.
Louca, puta e pervertida. Logo prazer, logo vida, logo era, logo sou?
Minha liberdade escorre do meu gozo profano. Na cama sou o que quizer.
Muito bom o blog, vou tomar um café, acender um cigarro e ler... ok? dê uma chegada no meu... ppptesoura.blogspot.com
ResponderExcluirBjo