Eu a Santa devassa, sou o que faço de mim, uma estrela incandescente , meteoro de fulgores... versão limitada do que seria, se não fosse assim...
Ela, Eus, perdi-me a meio tantas rédeas e regras, nada basta , e tudo suporto, pois nada tenho além de pensamentos vagos, que não atribuo nunca um ponto linear que finalize, Reticências apenas...do que digo , do que não falo. Me perdi em minhas faces, em meus encantos, meus cantos, minhas doses elevadas, que a cada segundo parece ser a mais deliciosa e derradeira.
Ela , eu inteira vicios inteira pureza e demência, elôquencia comovente, na claridade obscura não tenho saída, a não ser o instante.
Minhas lâminas cerrando meus rostos, meus olhos ungidos da calmaria elevada, digo... não sou isso, nem aquilo, sou agora. E agora?
Abraço da mãe Natureza- Frida Kahlo
Nenhum comentário:
Postar um comentário